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quinta-feira, 19 de maio de 2011

AVISO IMPORTANTE!!!

Pessoal da Unemat estaremos indo ai no Campus hj fazer inscrições e entregar as camisetas dos já inscritos.... depois disso só estaremos fazendo inscrições na UNIC a noite e no bosque no dia do evento... só ressaltando que o evento é dia 21 de maio neste sabado.... o site já esta no ar www.onossolegado.com.br os inscritos já podem postar suas idéias!!!


Abraços...


Att,

Jorge e Francielli

para mais informações ligue: (65) 9948-0758 ou 9911-9424

É neestee Sabadooo... vamos participaaar..!!! ainda dá teempo...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Sustentabilidade e o Comportamento Diário.

A mudança de pequenos hábitos diários pode fazer a grande diferença em nossa reeducação em um modelo sustentável.


Por: Jorge Nazzari

A edição especial da revista Veja sobre sustentabilidade de dezembro de 2010, aponta praticas simples de ser usadas e que todos podemos adotar em nosso dia-a-dia, se pararmos para pensar são essas praticas que fazem a grande diferença no fim das contas!
Falar nisso me lembra uma história sobre Madre Tereza de Calcutá “certa vez um jornalista perguntou a ela, porque ajudava as pessoas? já que aquilo que ela fazia era como se fosse uma gota d’água no oceano, e ela com toda sua simplicidade respondeu, sem aquela gota d’água o oceano seria menor! “  
Essa é a concepção que devemos adotar, pensando nisso vou dar algumas dicas de hábitos sustentáveis que devemos adotar retirados da revista Veja de dezembro de 2010.   

1.       Substituir sacolas de plástico pelas de tecido:
O plástico das sacolas demora cerca quatro séculos para se decompor na natureza, além de usar petróleo como matéria-prima. Não são só esses os problemas das sacolas plásticas, a sua produção é em larga escala e sua destinação após serem utilizadas não é correta, elas acabam indo parar nos bueiros das grandes cidades e são uma das maiores causadoras de enchentes, muitas vezes vão parar em rios e no mar causando a morte de animais que a ingere achando que é comida. As sacolas de tecido é a melhor solução, retornáveis e fáceis de manusear não agridem o meio ambiente, pois tem quase um ciclo de reutilização infinito, muitas empresas já adotam essa pratica e também incentivam seus clientes a usar, dando descontos para quem traz sua própria sacola para fazer compras.

2.       Fazer xixi no banho:
        A campanha lançada pela SOS Mata Atlântica baseia-se numa conta simples: cada descarga utiliza 12 litros de água tratada. Como um adulto saudável urina, em média quatro vezes ao dia, são 17 520 litros de água por ano. O objetivo do xixi no banho é aproveitar água que já esta sendo usada e poupar ao menos uma descarga por dia. Você pode até estar pensando que existam outras maneiras melhores de economizar água, mas de qualquer forma, toda iniciativa economizar água tratada é bem vinda!

3.       Parar de jogar óleo na pia:
O óleo que é jogado na rede de esgotos ajuda a formar uma massa compacta de detritos que entope as tubulações e contribuem para inundações. Quando contamina os reservatórios, o óleo torna mais caro e mais trabalhoso o tratamento da água para o uso nos domicílios. Uma boa prática é recolher o óleo usado e encaminhá-lo a uma instituição ou empresa que cuide de sua reciclagem (o material pode virar bicombustível ou sabão).

4.       Deixar de imprimir documentos:
Economizar papel tem três objetivos. Primeiro, diminui a produção de lixo a produção de lixo. Segundo, evita a derrubada de árvores. Terceiro, reduz o consumo de água. Doze árvores são derrubadas para cada tonelada de papel virgem. São necessários 540 litros de água para fazer um quilo de papel. O Instituto Akatu, que promove o consumo consciente, calcula que uma empresa com 100 funcionários que use 50 000 folhas de papel por mês consome indiretamente 128 000 litros de água. O objetivo não é abolir o uso do papel e sim só usá-lo quando for necessário.

5.       Reciclar o lixo:
Papel, vidro e plástico são recicláveis, com vantagens óbvias para a natureza. Economizam-se matéria-prima e energia. Evita-se o acumulo de detritos em aterros e lixões. O problema é como fazer isso. Raras cidades brasileiras têm coleta seletiva de lixo. Em São Paulo, por exemplo, esse tipo de serviço só atende 20% das residências. Em muitos lugares o melhor a fazer é encaminhar o material reciclável para instituições ou cooperativas de recicladores.

Ao adotarmos esses hábitos estaremos adotando um sistema de melhoria continua em nossas vidas, que como se diz em Kaizen “Não a nada que esteja tão bom que não possa ser melhorado”.
Fica a Dica!

Ideias recicladas colocadas em prática: um case de sucesso.

 

O exemplo para o 1° Fórum Acadêmico de Sustentabilidade, de que com boas ideias pode se transformar o mundo!
Por: Jorge Nazzari

Na ultima terça-feira, nós do 4° e 5° semestre do curso de administração da UNIC – Tangará da Serra, a convite do Sr. Antônio Carlos Cabral Amaral diretor da ALLATA, fomos assistir uma palestra sobre o lixo e seus projetos de reciclagem, ministrada pelo próprio, para adquirir um pouco mais de conhecimento sobre alguns dos assuntos que serão abordados no Fórum Acadêmico de Sustentabilidade que acontece no dia 21 de maio.
O Sr. Cabral como é conhecido, é formado em Química Industrial, também é Consultor Empresarial e Especialista em Logística Reversa, tem estabelecido em Tangará da Serra – MT o CEMPRE um Centro de Capacitação em Reciclagem que além de reeducar as pessoas envolvidas no processo, compra e destina à reciclagem latas de alumínio. Funciona da seguinte maneira os Agentes Ecológicos (Catadores) recolhem essas latinhas das ruas e do lixo, que iam acabar parando no lixão, rios e córregos da região, vendem para a CEMPRE, que destina essas latinhas a uma empresa especializada na reciclagem deste material.
Podemos dizer que existe um ciclo a ser seguido para que a reciclagem aconteça da mesma forma acontece com os benefícios que essa prática traz a quem a utiliza, o primeiro é para a conservação do meio ambiente, retirando às latinhas de circulação a quantidade de lixo que seria jogado no meio ambiente é reduzido significativamente, o segundo é a geração de renda para as pessoas que trabalham como Agentes Ecológicos com a venda das latinhas e terceiro a geração de emprego para as pessoas que trabalham nos postos de coleta e nas empresas de reciclagem. 
Confesso que todos os projetos realizados pelo grupo do Sr. Cabral são muito bons, mas um me chamou mais atenção, o projeto se chama Bio Bike um exemplo de como idéias simples resolvem grandes problemas. As bicicletas que ficam retidas por algum motivo nos departamentos policiais e não tem destino, são enviadas a presídios, os presidiários por sua vez transformam essas bicicletas em novas, triciclos ecológicos as chamadas Bio Bikes que possuem um reservatório utilizado para coleta de óleo de cozinha, esse óleo coletado é reutilizado para fabricação de tintas. A complexidade do processo traz soluções simples para coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia.
O que fica marcado em nossas mentes, é que a responsabilidade sobre algum produto é de quem o produz, todos nós produzimos lixo e a responsabilidade é nossa de dar um destino correto a ele, fazer com que o lixo se transforme em recursos para a sobrevivência das gerações futuras.
Se você quiser saber mais sobre o projeto da Bio Bike o acesse o site :  http://www.biobikebr.com.br/


terça-feira, 10 de maio de 2011

Sustentabilidade e as Redes Sociais: uma arma infalível.

Por: Jorge Nazzari

Hoje com a ascensão das redes sociais como FACEBOOK e TWITTER, ficou mais fácil dizer o que se pensa e expressar sua opinião de uma maneira bem mais democrática, acho que posso até dizer que desde que o mundo é mundo nunca podemos usar tão bem da democracia conquistada como nos dias de hoje.
Existe um ditado que diz: “Fala-se o que quer, escuta o que não quer!”, hoje irei usá-lo de outra forma “Faz o que se quer, e escuta o que não quer”, você pode até estar pensando o que isso tem a ver com o tema que estamos discutindo, e te digo tem tudo a ver! Algumas semanas atrás a grife conceituadíssima AREZZO lançou sua nova coleção denominada “Pele mania” roupas e acessórios feitos com pele de raposa, uma campanha totalmente “ecologicamente incorreta”.
Sem se atentar as tendências a AREZZO penou pela escolha, e como diz Ana Paula Passarelli do blog “Passa ou não Passa” essa coleção da AREZZO literalmente “Não Passa”, vivemos em um mundo em que hoje a preocupação é de como sobreviveremos no futuro, como recursos que todos achavam que seriam infinitos correm o risco de acabar e mais rápido do que pensamos, mas, voltando a falar sobre a AREZZO no mesmo momento em que a coleção foi lançada no Brasil um grupo de internautas que não apóiam essa causa começaram a se manifestar via Twitter e Facebook e convidando outras pessoas a participar de um verdadeiro “Boicote” à coleção da grife, que em questão de poucas horas estava nos TT’s do Twitter à manifestação foi massiva gente te todo Brasil pode expressar que, em nosso país o lema é “preservar o meio-ambiente não temos espaço para esse tipo de produto”, e na mesma manhã a AREZZO seu viu obrigada a retirar a toda sua coleção das lojas brasileiras.
Como disse no inicio “Faz o que se quer e escuta o que não quer!”, sabemos que o prejuízo não vai ser grande para grife até porque a coleção só foi retirada das lojas no Brasil e ela poderá vender livremente em outros países, mas ressalto que o objetivo de uma manifestação deste nível não é fazer que a grife tenha prejuízo e sim que se conscientize do que estão fazendo com o mundo, é também fazer com que os consumidores se atentem produção de produtos que prejudicam o equilíbrio do planeta. As redes sociais são armas poderosas nas mãos das pessoas e tomara que possamos usá-las em causas do bem como a Sustentabilidade.

sábado, 7 de maio de 2011

Consumo x sustentabilidade: de que lado está sua empresa?

26% dos brasileiros se consideram bem informados sobre os temas Meio Ambiente e Ecologia. Será mesmo?

Consumir deixou, há tempos, de ser um ato com o simples objetivo de satisfazer nossas necessidades. Produtos altamente eficazes, com base em matérias-primas naturais, provenientes de fontes sustentáveis, têm ganhado cada vez mais destaque nos mercados da moda, beleza e bem-estar. Atualmente, podemos até dizer que já se tornaram alvo de quem assume práticas mais responsáveis. Segundo o Dossiê Tendências para o Consumo Consciente, divulgado em 2010, 21% dos brasileiros está informado sobre as condutas socioambientais de empresas nacionais. Além disso, o estudo apontou que 9% dos consumidores leva em conta o comportamento sustentável dos fabricantes na hora de optar por determinado produto.

Outra pesquisa sobre o setor, Sustentabilidade Aqui e Agora, mostrou que 26% dos brasileiros se consideram bem informados sobre os temas Meio Ambiente e Ecologia. Será mesmo? Como avaliar se o produto consumido em sua casa é realmente desenvolvido e projetado por uma cadeia sustentável? Possuir insumos naturais é o bastante para avaliar que o seu cosmético, por exemplo, foi fabricado com os conceitos de proteger e beneficiar o meio ambiente, as pessoas e os recursos naturais?

Para um produto ser considerado sustentável ele deve contribuir para a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento das pessoas envolvidas em sua produção. Isso inclui, por exemplo, garantir que as atividades de extração, processamento e transportes de insumos atendam aos quesitos de sustentabilidade. É o caso da Beraca, que conscientiza as comunidades da região amazônica sobre o fato das florestas serem melhores em pé do que cortadas. Ou seja, ao contrário das atividades madeireiras, o extrativismo sustentável não se resume em apenas uma fonte permanente de renda e oportunidade, mas uma nova forma de se relacionar com o ambiente em que vivem e proporcionar trabalho em todas as épocas do ano, tanto para os homens, quanto para as mulheres.

Outro indicador de resultados concretos são as certificações internacionais, como o SEED Awards De Empreendedorismo Sustentável, prêmio criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para ser entregue a projetos empreendedores e ambientalmente responsáveis. Por isso, é importante que a sociedade fique cada vez mais atenta ao que a comunidade científica, o governo e as ONGs têm dito sobre engajamento das empresas. É preciso que as fontes que legitimam as práticas corporativas tenham credibilidade e exerçam uma fiscalização real e imparcial. Nesse sentido, a imprensa também tem um papel importante, já que por meio de suas matérias acaba exercendo forte pressão às organizações, principalmente àquelas que não estão de acordo com as regras.

Existem também encontros empresariais para enfatizar a importância de ser completamente sustentável, com investimentos alocados em projetos que possibilitem cumprir com as exigências do tripé da sustentabilidade: lucro, respeitos às pessoas e desenvolvimento do ser humano.

Este processo é o caminho mais fácil para que as empresas se unam com o objetivo de criar estratégias que beneficiem o meio ambiente e os seres humanos. Parecer sustentável pode ser fácil. Mas, ter a sustentabilidade como base para todas as ações de uma empresa é o grande desafio do nosso tempo. Não basta oferecer produtos ecologicamente corretos, a preocupação com a preservação ambiental e o bem-estar das pessoas devem ser as diretrizes para alinhar, de maneira harmônica, produção e sustentabilidade.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Jelloware: O futuro dos copos

Fica ai uma dica de Idéia Sustentável, até mais..

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Um dos grandes baratos de tomar sorvete de casquinha é a possibilidade de comer a “embalagem” gerando menos lixo. Não seria legal se isso funcionasse para líquidos também? Essa é a proposta do Jelloware.
Criado pelo escritório de design The Way We See The World, o copo é feito de uma gelatina de algas, conhecida como ágar-ágar. Assim, o copo se torna comestível.
Só há um pequeno problema: Você não vai poder abusar de comer copos,pois as algas utilizadas na fabricação do copo possuem propriedades laxativas. Mas não tem muito problema, você pode tomar o que tiver que tomar e guardar os Jellowares de volta na geladeira (é lá que ele tem que ser guardado).
Cada cor tem um sabor: Limão e manjericão; gengibre e hortelã; alecrim e beterraba. Mas calma, não é por não gostar desses sabores que você vai deixar de comprá-los.

O copo é biodegradável. Aí, se você não quiser experimentá-lo, basta o enterrar para criar adubo para as plantas